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A arte da medicina: parteiras e catástrofe obstétrica: recuperando o passado
Perspectivas, Vol. 372 27 de setembro (2008)
Resumo
Por volta de 1298, na cidade de Marselha, no sul da França, uma jovem chamada Dulceta sofreu um parto prolongado, com o feto já morto em seu útero. Dulceta permaneceu inválida por 2 anos depois disso, acamada por paralisia, vermes crescendo em feridas em seu corpo e “fedendo tanto que quase ninguém aguentava estar perto dela”. Como historiadora, nunca estará em meu poder aliviar o sofrimento de mulheres como Dulceta - agora morta há tantos séculos. Mas está ao meu alcance recuperar alguma compreensão de como os sistemas de conhecimento e prática que chamamos de arte médica funcionavam em tempos muito diferentes dos nossos.
Quase 100 anos depois que Dulceta sofreu sua experiência de parto incapacitante, outra mulher deu à luz em Marselha. Os primeiros estágios do parto de Garsendeta, assistido por uma parteira chamada Philipa, transcorreram sem intercorrências, e a criança (um filho) nasceu sem incidentes. Mas 2 horas depois, a placenta ainda não havia descido. Então, o cunhado de Garsendeta foi procurar outra parteira para ajudar. Ele trouxe de volta uma mulher chamada Floreta. Antes de Floreta chegar, Philipa estabilizou Garsendeta amarrando “habilmente e deliberadamente” a parte saliente do cordão umbilical à coxa.
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