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Os Tratados dos Carolíngios
Por Francois L. Ganshof
Medieval and Renaissance Studies, Proceedings of the Southeastern Institute of Medieval and Renaissance Studies, Vol. 3 (1967)
Introdução: pretendo investigar como os carolíngios conseguiram concluir seus tratados. Comecemos primeiro com uma definição. Acho que podemos dar à palavra tratado a seguinte: um acordo entre estados, povos, tribos ou governantes.
Os tratados sobre os quais estaremos preocupados foram concluídos pelos governantes do Regnum Francorum, pertencentes à dinastia carolíngia, entre 751 e 887. Eram muito numerosos. Para estudá-los, temos apenas poucas fontes imediatas à nossa disposição: alguns textos completos e alguns fragmentos de acordos concluídos entre governantes carolíngios, após a morte de Luís, o Piedoso, em 840, quando a unidade da monarquia franca havia deixado de existir. Com a exceção desses documentos, só podemos recorrer a fontes narrativas, especialmente os chamados Anais Reais, aos Anais de Saint-Bertin, aos Anais de Fulda, aos Anais de Xanten, aos Anais de Saint-Vaast, e alos, em menor grau, o Vita Karoli de Einhard e as biografias de Louis the Pious por Thegan e pelo chamado ‘Astrônomo’, bem como o Historiae de Nithard. As informações que podem ser obtidas a partir dessas narrativas são ocasionalmente imprecisas e muitas vezes inexplicáveis.
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Parabenizo, aliás, esse pensamento ocorre